Nossa, Dani, eu sinto muita falta desse tipo de conexão. Se a gente somar a pandemia, a idade, as responsabilidades, as interações ficam na margem e a gente existe só para o núcleo... Feliz que tenha encontrado um grupo legal!
Sobre aceitação, eu já percebi que sou minha maior carrasca e preciso mudar isso.
Raisa querida, sempre bom ter você aqui. Pois é, nem comentei isso da idade, mas também é um dos fatores. A gente acaba sempre ficando só no núcleo…falta energia para mais, né?
Quanto à aceitação: vamos nos lembrando que vai dar certo. É tão bom se sentir bem com quem a gente é!
Já tive esse diálogo na terapia tb haha sobre valor e autoestima e como me olham de fora. A gente busca acertar sempre até nas relações sociais né? Que podem ser leves e onde as falhas fazem parte. Fico feliz q vc achou um grupo presencial, é muito bom ter essa troca. ❤️
"Essas interações sociais e o nosso processo evolutivo é uma infinita dança entre querer ser aceita e pertencer a um novo lugar sem deixar de ser quem se é, permitindo e acolhendo mudanças."
Adorei e me senti acolhida em suas palavras. Por aqui também comecei a fazer parte de um grupo de pais da escolinha, sendo a única imigrante do grupo, sem falar a língua direito. Seu texto chegou no momento certo <3
Imagino como deve ser, entrar num grupo novo ainda aprendendo a se comunicar na língua deles. Mas você vai dar conta do recado, com certeza <3 e lembra de ser quem você é, a gente encanta os outros para além das palavras!
o mais importante é a gente se sentir bem e em paz com quem a gente é. é bem mais fácil no discurso do que na prática, mas a gente chega lá. 😊
Fato, Pedro! Mas conseguiremos. Vale colocar um lembrete num post-it: “te acolhe!” ❤️
Essa linha tênue entre aceitar quem somos, essa essência sempre em transição, e, ao mesmo tempo, estar aberta para mudar quando preciso.
Delícia te ler, Daninha!
E obrigada por compartilhar meu texto 🥰
Sempre mais fácil falar/escreve sobre isso do que conseguir implementar na prática, né Bru? A linha é tênue demais!
Nossa, Dani, eu sinto muita falta desse tipo de conexão. Se a gente somar a pandemia, a idade, as responsabilidades, as interações ficam na margem e a gente existe só para o núcleo... Feliz que tenha encontrado um grupo legal!
Sobre aceitação, eu já percebi que sou minha maior carrasca e preciso mudar isso.
Sempre bom te ler!
Um beijo!
Raisa querida, sempre bom ter você aqui. Pois é, nem comentei isso da idade, mas também é um dos fatores. A gente acaba sempre ficando só no núcleo…falta energia para mais, né?
Quanto à aceitação: vamos nos lembrando que vai dar certo. É tão bom se sentir bem com quem a gente é!
Já tive esse diálogo na terapia tb haha sobre valor e autoestima e como me olham de fora. A gente busca acertar sempre até nas relações sociais né? Que podem ser leves e onde as falhas fazem parte. Fico feliz q vc achou um grupo presencial, é muito bom ter essa troca. ❤️
É isso mesmo, Gabi. E esse é um ótimo lembrete: as relações sociais podem ser leves e as falhas fazem parte!
Também estou curtindo essa nova fase: tão bom falar olho no olho!
"Essas interações sociais e o nosso processo evolutivo é uma infinita dança entre querer ser aceita e pertencer a um novo lugar sem deixar de ser quem se é, permitindo e acolhendo mudanças."
Adorei e me senti acolhida em suas palavras. Por aqui também comecei a fazer parte de um grupo de pais da escolinha, sendo a única imigrante do grupo, sem falar a língua direito. Seu texto chegou no momento certo <3
Que bom saber disso, Munike!
Imagino como deve ser, entrar num grupo novo ainda aprendendo a se comunicar na língua deles. Mas você vai dar conta do recado, com certeza <3 e lembra de ser quem você é, a gente encanta os outros para além das palavras!