Dani, mesmo não tendo filhos, me identifiquei muito com seu texto, porque eu sou a família que fica e já viu os olhos marejados da criança que vai (no caso, meus priminhos), é de uma dor sem tamanho.
Com os filhos da minha melhor amiga é a mesma coisa: sempre quando eles vêm eu faço um vídeo para nós vermos no "futuro", ou seja, nas próxima vez que eles vierem, pois 1 ano terá se passado e é sempre bonitinho ver a reação deles.
De fato não dá pra ter tudo, e sim, é muito duro ver essas escolhas "escancaradas". Tanto para quem vai quanto para quem fica. Até que a rotina se acomoda novamente, e tudo parece, de certa forma, como "sempre foi". Seu filho acaba de começar uma série especial de lembranças que o acompanhará em diversos momentos, e ele sabe que é um lugar para o qual ele sempre poderá voltar <3
Ah Mari, nem me fale! É mesmo emocionante. Hoje mesmo ele me perguntou quando vamos para casa da vovó e do vovô de novo…difícil explicar toda a ideia de tempo para eles, né? Principalmente quando a resposta é: “talvez daqui um ano”! Imensurável.
É muito difícil viver entre os dois mundos, as duas casas… e olha que a minha ta a 2h e meia de avião. Imagino como vai ser qd for com Malu nos braços. 😩
Vai ser lindo e vai ser desafiador, minha amiga. Como tudo na maternidade, essa experiência também é muito dual! Mas a gente vai vivendo, se acostumando e nossas crias também;) um beijo para você e para a Malu <3
Que texto gostoso de ler, ainda que cheio daquela angústia que a gente conhece bem. Por que não podemos ser onipresentes? Por que precisamos escolher? É difícil encarar esses olhinhos nos questionando, né?
Me reconheci em cada linha da sua escrita. E, apesar das dúvidas que tantas vezes nos atravessam, acredito que essas perguntas que vêm do coração só existem porque foram criados em um ambiente de afeto, escuta e liberdade.
É bonito demais ver como conseguem criar laços tão sinceros e espontâneos com nossos amigos e familiares. Obrigada por dividir sentimentos tão profundos, eles também vivem aqui, nessa vontade constante de acertar — mesmo sem saber se existe um jeito certo. :)
Talvez o certo seja mesmo seguir com o coração! Saudades dessa família linda! Floripa aguarda vocês na próxima... S2
Ah, Carol. Por quê, hein? Queria tanto ter vocês mais perto! Seria tão bom, se Alemanha ficasse grudada no Brasil!
Quanto ao jeito certo de se fazer: tenho me acolhido ao pensar que, se nossos filhos nos escolheram, é porque somos “certos” do jeito que somos. E sei que nós sempre buscaremos esse tal de “certo” e é isso que importa!
Da próxima vez, estaremos aí com certeza <3 saudades! Um beijo em vocês três!
Viajei pro futuro e me imaginei nessa situação, apresentando meus cantinhos do Brasil para uma pequena andante, falante e articulada. Deve ser de derreter mesmo vê-los empunhando nossa lingua mãe com tamanha maestria. Não vejo a hora!
Sempre um prazer danado te ler, Dani. Será que an alma atrasadinha já chegou ou segue em processo de cruzar o Atlântico?
Quero muito saber quando chegar a tua hora com a pequena Vicky! É uma alegria mesmo que enche nossos olhos de lágrimas 🥹
A minh’alma chegou e o verão europeu me trouxe ares de Brasil de novo. Desde o meio da semana que estou cheia de planos por aqui e feliz com as temperaturas gostosas e a possibilidade de ficar até tarde da noite do lado de fora sem casaco :) viva o sol!
Viva!! Que bom que Corpo, alma e planos estão no mesmo continente e endereço. Aproveita esse verão e os dias longos, querida. Por aqui Maio foi lindo e junho tá uma tristeza, pura chuva e temperaturas bem baixas.
Ai ai essa Irlanda bipolar 😵💫
Hahaha
Adoro visitar seu cafofo, sempre saio daqui com o coração mais cheio do que quando cheguei! ❤️😘
Ai jura? Hoje tivemos o dia mais quente do ano até então: 32-34 graus! Depois veio a tempestade, óbvio, mas ainda assim amanhã teremos aquelas temperaturas amenas de 20 graus (eu adoro!). Espero que melhore por aí, ainda temos uns belos dois meses de verão!
Que alegria saber disso! Muito bom quando a gente consegue encher o coração das pessoas 🥰
Meu amor. Estou aqui no metro em Berlim, e acabo de ler essa edição, que me trouxe lágrimas nos olhos. Viver essa complexidade que é escolher morar longe, é lindo e desafiador. Emocionante perceber o Sebastian tbm começando a sentir e vivenciar essas nuances. Estou morrendo de saudades de vocês, e torcendo pra nos vermos mês que vem! Te amo.
Minha linda, que alegria te ter aqui e ler sobre as emoções que esse texto te trouxeram <3 mês que vem estaremos aí e vamos finalmente matar as saudades! Te amo muito ❤️
Dani querida! Não foi dessa vez, mas será da próxima com certeza. Que texto mais gostoso! E por aqui, vivo em ondas. Tem horas que sinto certezas e fico em paz, tem horas que dá vontade de mudar tudo de novo. E seguimos!
Conheço essa sensação de querer mudar tudo, jogar tudo pro alto de novo, realinhar rotas. Nem sempre é fácil, mas gosto dessa movimentação também, apesar de nem sempre me trazer paz 🙈
Dani, mesmo não tendo filhos, me identifiquei muito com seu texto, porque eu sou a família que fica e já viu os olhos marejados da criança que vai (no caso, meus priminhos), é de uma dor sem tamanho.
Com os filhos da minha melhor amiga é a mesma coisa: sempre quando eles vêm eu faço um vídeo para nós vermos no "futuro", ou seja, nas próxima vez que eles vierem, pois 1 ano terá se passado e é sempre bonitinho ver a reação deles.
De fato não dá pra ter tudo, e sim, é muito duro ver essas escolhas "escancaradas". Tanto para quem vai quanto para quem fica. Até que a rotina se acomoda novamente, e tudo parece, de certa forma, como "sempre foi". Seu filho acaba de começar uma série especial de lembranças que o acompanhará em diversos momentos, e ele sabe que é um lugar para o qual ele sempre poderá voltar <3
Luísa, que mensagem preciosa, obrigada! Gostei muito dessa ideia do vídeo, acho que vou implementar aqui.
E é isso, o Brasil é um lugar pro qual ele sempre poderá voltar e que presente que é saber disso:)
Obrigada por estar aqui sempre! <3
Ahhh, Dani, que lindo e emocionante deve ser mostrar tua terra natal para o pequeno; e trazer nele, camadas do teu Brasil. Encantada de te ler!
Ah Mari, nem me fale! É mesmo emocionante. Hoje mesmo ele me perguntou quando vamos para casa da vovó e do vovô de novo…difícil explicar toda a ideia de tempo para eles, né? Principalmente quando a resposta é: “talvez daqui um ano”! Imensurável.
Que edição linda! O retrato do que vivemos quando moramos longe de "casa" e criamos filhos pelo mundo. Adorei! <3
É isso mesmo, Nike! Você bem sabe como é, né? Não é fácil, mas é o que temos e o importante é saber curtir onde quer que estejamos.
É muito difícil viver entre os dois mundos, as duas casas… e olha que a minha ta a 2h e meia de avião. Imagino como vai ser qd for com Malu nos braços. 😩
Vai ser lindo e vai ser desafiador, minha amiga. Como tudo na maternidade, essa experiência também é muito dual! Mas a gente vai vivendo, se acostumando e nossas crias também;) um beijo para você e para a Malu <3
Que texto gostoso de ler, ainda que cheio daquela angústia que a gente conhece bem. Por que não podemos ser onipresentes? Por que precisamos escolher? É difícil encarar esses olhinhos nos questionando, né?
Me reconheci em cada linha da sua escrita. E, apesar das dúvidas que tantas vezes nos atravessam, acredito que essas perguntas que vêm do coração só existem porque foram criados em um ambiente de afeto, escuta e liberdade.
É bonito demais ver como conseguem criar laços tão sinceros e espontâneos com nossos amigos e familiares. Obrigada por dividir sentimentos tão profundos, eles também vivem aqui, nessa vontade constante de acertar — mesmo sem saber se existe um jeito certo. :)
Talvez o certo seja mesmo seguir com o coração! Saudades dessa família linda! Floripa aguarda vocês na próxima... S2
Ah, Carol. Por quê, hein? Queria tanto ter vocês mais perto! Seria tão bom, se Alemanha ficasse grudada no Brasil!
Quanto ao jeito certo de se fazer: tenho me acolhido ao pensar que, se nossos filhos nos escolheram, é porque somos “certos” do jeito que somos. E sei que nós sempre buscaremos esse tal de “certo” e é isso que importa!
Da próxima vez, estaremos aí com certeza <3 saudades! Um beijo em vocês três!
Viajei pro futuro e me imaginei nessa situação, apresentando meus cantinhos do Brasil para uma pequena andante, falante e articulada. Deve ser de derreter mesmo vê-los empunhando nossa lingua mãe com tamanha maestria. Não vejo a hora!
Sempre um prazer danado te ler, Dani. Será que an alma atrasadinha já chegou ou segue em processo de cruzar o Atlântico?
Um forte abraço em você, querida.
Ah V., sempre uma honra te ter aqui me lendo <3
Quero muito saber quando chegar a tua hora com a pequena Vicky! É uma alegria mesmo que enche nossos olhos de lágrimas 🥹
A minh’alma chegou e o verão europeu me trouxe ares de Brasil de novo. Desde o meio da semana que estou cheia de planos por aqui e feliz com as temperaturas gostosas e a possibilidade de ficar até tarde da noite do lado de fora sem casaco :) viva o sol!
Viva!! Que bom que Corpo, alma e planos estão no mesmo continente e endereço. Aproveita esse verão e os dias longos, querida. Por aqui Maio foi lindo e junho tá uma tristeza, pura chuva e temperaturas bem baixas.
Ai ai essa Irlanda bipolar 😵💫
Hahaha
Adoro visitar seu cafofo, sempre saio daqui com o coração mais cheio do que quando cheguei! ❤️😘
Ai jura? Hoje tivemos o dia mais quente do ano até então: 32-34 graus! Depois veio a tempestade, óbvio, mas ainda assim amanhã teremos aquelas temperaturas amenas de 20 graus (eu adoro!). Espero que melhore por aí, ainda temos uns belos dois meses de verão!
Que alegria saber disso! Muito bom quando a gente consegue encher o coração das pessoas 🥰
Um abraço apertado, V.!
a nossa casa é mesmo onde nos sentimos bem... como é bom poder ter casa aqui e acolá! =)
Ah Pedro, você disse tudo: tão bom ter casa em tantos lugares!
Ando atrasadas com as edições, mas guardando as suas com carinho para ler, viu?
Já estamos com saudades! Vocês voltam rápido, né?! (rss)
Muito bom dividirmos esse tempo juntos!
Ah primo! Assim esperamos! Foi bom demais!!!
Meu amor. Estou aqui no metro em Berlim, e acabo de ler essa edição, que me trouxe lágrimas nos olhos. Viver essa complexidade que é escolher morar longe, é lindo e desafiador. Emocionante perceber o Sebastian tbm começando a sentir e vivenciar essas nuances. Estou morrendo de saudades de vocês, e torcendo pra nos vermos mês que vem! Te amo.
Minha linda, que alegria te ter aqui e ler sobre as emoções que esse texto te trouxeram <3 mês que vem estaremos aí e vamos finalmente matar as saudades! Te amo muito ❤️
Dani querida! Não foi dessa vez, mas será da próxima com certeza. Que texto mais gostoso! E por aqui, vivo em ondas. Tem horas que sinto certezas e fico em paz, tem horas que dá vontade de mudar tudo de novo. E seguimos!
Com certeza, Bru! Da próxima vez nos vemos:)
Conheço essa sensação de querer mudar tudo, jogar tudo pro alto de novo, realinhar rotas. Nem sempre é fácil, mas gosto dessa movimentação também, apesar de nem sempre me trazer paz 🙈
Sei bem, Daninha! É bom saber que sempre temos a opção de mudar, mas vejo que com o tempo a gente acaba percebendo o que o coração realmente quer
Que massa Dani. Adorei Ler essa edição.
bjos Leo
Ô Leo, que prazer te ter aqui! Saudades mil de você ❤️
Adoramos ter vcs aqui!! 💚
Meu querido! Nós amamos encontrar vocês ❤️